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Economizar até 30% na compra de um carro barato não é apenas possível – é uma realidade para milhares de brasileiros que descobriram os leilões de veículos. Se você sempre sonhou em ter um carro próprio mas acha os preços de mercado proibitivos, este guia vai te mostrar como os leilões podem ser a solução que você procurava. Comprar carro barato em leilão exige conhecimento, paciência e atenção aos detalhes, mas os benefícios financeiros valem o esforço. Neste artigo completo, você vai aprender tudo sobre como funciona esse mercado, onde encontrar as melhores oportunidades e, principalmente, como comprar com segurança para não cair em armadilhas.
Onde encontrar carro barato em leilões
Existem dezenas de plataformas e locais onde você pode participar de leilões. Vamos conhecer as principais opções.
Plataformas online de leilão
Superbid
A Superbid é gigante do setor e provavelmente a plataforma mais conhecida do Brasil. Ela oferece um volume imenso de veículos todos os meses, incluindo carros, motos, caminhões e até máquinas pesadas. Os veículos vêm de bancos, seguradoras, empresas e locadoras. O aplicativo é muito intuitivo, o catálogo tem fotos de alta qualidade e vídeos detalhados, e o suporte ao cliente funciona bem. Você se cadastra, passa por uma verificação simples, escolhe os lotes que te interessam e começa a dar lances. Tudo em tempo real, transparente e documentado.

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Sodré Santoro
Outra opção sólida é a Sodré Santoro. Com mais de 70 anos de história, essa casa de leilões construiu uma reputação invejável no mercado brasileiro. Eles trabalham principalmente com veículos retomados de bancos e financeiras, oferecendo grande variedade de marcas e modelos. Os leilões ao vivo são transmitidos pela internet, e você participa dando lances em tempo real. A transparência nas informações e a frequência alta de eventos fazem da Sodré Santoro uma escolha confiável para iniciantes.

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Zukerman Leilões
Se você busca preços ainda mais agressivos e não tem medo de carros com histórico de sinistro, a Zukerman Leilões é especialista nisso. Foca principalmente em veículos de seguradoras, o que significa carros batidos, com danos de colisão, enchente ou perda total. Os preços são tentadores justamente por isso, e a plataforma é honesta ao mostrar fotos detalhadas de todos os problemas. Se você tem conhecimento de mecânica ou pode investir em reparos, encontrará oportunidades excelentes aqui.

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O que são leilões de carros?
Leilões de carros são eventos onde veículos são vendidos para quem oferece o maior lance. Diferente de uma compra tradicional em concessionária ou com particular, no leilão você compete com outros interessados, e quem der o valor mais alto leva o carro para casa. É uma modalidade de venda milenar que se modernizou e hoje acontece tanto presencialmente quanto pela internet.
O processo é conduzido por um leiloeiro oficial, profissional habilitado e registrado na Junta Comercial, que tem a responsabilidade de organizar o evento, apresentar os lotes (cada veículo é um lote), receber os lances e declarar o vencedor. Todo leilão é regido por um edital, documento que funciona como um contrato e estabelece todas as regras do jogo.
Por que os carros em leilão são mais baratos?
A pergunta que não quer calar: se os carros estão tão baratos assim, deve ter algum problema, certo? Nem sempre. Existem várias razões legítimas para os preços serem menores. Primeiro, as instituições que vendem esses carros – bancos, seguradoras, governo – precisam se desfazer deles rapidamente. Eles não querem ficar com estoque parado, então aceitam valores menores para garantir a venda rápida. Segundo, vendem os carros “no estado em que se encontram”, transferindo o risco para o comprador. Terceiro, muitos desses veículos realmente têm algum histórico: foram batidos, roubados e recuperados, ou têm débitos acumulados. Por fim, o próprio formato de leilão, com lances competitivos, naturalmente pressiona os preços para baixo.
É verdade que nem todo carro barato de leilão está em perfeito estado, mas também existem verdadeiras pechinchas de veículos que estão bem conservados e só precisam de regularização documental. A chave é saber o que você está comprando.
De onde vêm esses carros?
Entender a origem dos veículos te ajuda a saber o que esperar. As seguradoras são uma das principais fontes: quando um carro sofre um sinistro (acidente, enchente, roubo) e o custo do reparo ultrapassa determinado percentual do valor do veículo, a seguradora indeniza o proprietário e fica com o carro. Esses veículos vão para leilão, muitas vezes com danos aparentes, mas também há casos de carros recuperados de roubo em perfeito estado.
Bancos e financeiras contribuem com outro grande volume: são os carros retomados. Quando alguém financia um veículo e para de pagar, o banco retoma o bem e, após esgotar as tentativas de negociação, coloca em leilão. Órgãos públicos como Detrans, Polícia Federal, Receita Federal e prefeituras também promovem leilões regulares de veículos apreendidos, abandonados ou que foram usados em crimes e foram confiscados.
Empresas privadas e locadoras de veículos renovam suas frotas periodicamente e vendem os carros antigos em leilão. Esses costumam estar em condições razoáveis, já que passam por manutenção preventiva, embora tenham rodagem alta. Por fim, existem os leilões judiciais, onde são vendidos bens de processos, falências e execuções.
Como comprar com segurança: passo a passo completo
Agora vamos ao que realmente importa: como fazer tudo isso com segurança para não ter problemas.
Passo 1: Verifique a idoneidade do leiloeiro
Antes de dar qualquer lance, investigue se o leiloeiro é legítimo. Todo leiloeiro oficial deve estar registrado na Junta Comercial do estado onde atua. Entre no site da Junta Comercial e busque pelo nome do leiloeiro para confirmar que a matrícula está ativa. Verifique também se o CNPJ da empresa existe e está regular na Receita Federal.
Leiloeiros sérios têm endereço físico, escritório real onde você pode ir se precisar. Desconfie de quem só tem contato por WhatsApp ou e-mail genérico. Confirme o endereço no Google Maps e, se possível, passe lá para ver se existe mesmo.
Pesquise a reputação online. Digite no Google o nome do leiloeiro mais a palavra “reclamação” e veja o que aparece. Consulte o Reclame Aqui e observe não só a quantidade de reclamações, mas principalmente o índice de resolução – empresas sérias respondem e resolvem os problemas. Leia avaliações no Google Meu Negócio e comentários em redes sociais. Leiloeiros confiáveis têm histórico público de leilões já realizados; desconfie de sites novos sem histórico.
Fique atento a sinais de alerta que indicam possível golpe: site mal feito ou muito simples, erros de português, falta de informações de contato claras, pedidos de pagamento antes do leilão oficial acontecer, preços absurdamente baixos (70-80% abaixo da FIPE é suspeito), pressão para você decidir rápido e edital incompleto ou inexistente.
Passo 2: Leia o edital palavra por palavra
O edital é o documento mais importante e funciona como contrato do leilão. Ler o edital não é opcional – é absolutamente obrigatório. Nele estão todas as regras, condições e informações sobre cada veículo.
Verifique os dados completos do veículo: marca, modelo, ano, placa, chassi, cor, características e estado de conservação declarado. Veja também a kilometragem quando informada. Preste atenção nas condições do leilão: lance inicial mínimo, incremento entre lances, horário exato de início e fim do evento, e local de visitação se houver.
As condições de pagamento são críticas: formas aceitas (boleto, PIX, TED), prazo para pagamento após arrematar (geralmente 24 a 48 horas), percentual da comissão do leiloeiro e quais taxas adicionais serão cobradas. Verifique a situação documental: se o veículo tem débitos de IPVA, multas ou licenciamento pendentes, se está em condições de transferência ou se há restrições judiciais ou financeiras.
Leia atentamente as cláusulas sobre garantias e devoluções. Leilão é sempre “no estado em que se encontra” e geralmente não há possibilidade de devolução após arrematação. Veja também as condições de retirada do veículo: local, horário, prazo para buscar e multa por atraso.
Passo 3: Pesquise o veículo profundamente
Antes de dar qualquer lance, você precisa investigar o carro como um detetive. A primeira consulta é grátis e essencial: entre no site do Detran do estado onde o carro está registrado, pesquise pela placa e veja todas as multas, IPVA atrasado e taxas pendentes. Calcule exatamente quanto vai custar regularizar tudo isso.
Verifique também se o veículo tem restrições: alienação (financiamento ainda ativo), bloqueios judiciais ou registro de roubo/furto. Essa consulta também é gratuita e pode te salvar de uma furada enorme.
Vale a pena investir em consulta de histórico de sinistros. Serviços como Carfax, Autovex ou Checkauto custam entre R$ 30 e R$ 80, mas mostram se o carro foi batido, teve perda total declarada ou foi roubado anteriormente. Para lances altos, esse investimento se paga rapidamente.
Consulte a Tabela FIPE para saber o valor de mercado do veículo em bom estado. Veja também anúncios em sites de classificados como OLX, WebMotors e iCarros para ter uma noção realista de quanto carros similares estão sendo vendidos. Com isso, você estabelece um teto de quanto vale pagar.
Pesquise sobre o modelo específico. Busque no Google por “nome do modelo + problemas comuns” e veja em fóruns de proprietários quais são os defeitos recorrentes daquele carro. Descubra quanto custam as peças de reposição – alguns modelos têm peças caríssimas.
Analise todas as fotos fornecidas pelo leilão. Amplie cada imagem e procure por amassados, arranhões, diferença de tonalidade na pintura (indica que foi repintado após acidente), estado dos pneus e rodas, condição do interior (bancos, painel, volante), vidros trincados e faróis quebrados ou embaçados. Se houver vídeos disponíveis, assista várias vezes prestando atenção em barulhos estranhos no motor, fumaça no escapamento, funcionamento de portas e vidros, e vazamentos embaixo do carro.
Passo 4: Visite o veículo pessoalmente quando possível
Se o leilão permitir visitação prévia, essa é sua chance de ouro. SEMPRE visite quando possível, especialmente para lances altos. E aqui vai a dica de ouro: leve um mecânico de confiança. Pagar R$ 100 a R$ 300 para um profissional avaliar o carro pode te economizar milhares de reais ao identificar problemas que você não veria.
Faça uma inspeção externa completa: ande ao redor do carro observando cada detalhe da lataria, passe a mão nas emendas procurando diferenças de textura que indicam massa plástica, veja se os faróis são originais, observe o alinhamento de portas e capô, procure ferrugem (especialmente na parte de baixo) e inspecione os pneus (marca, ano de fabricação, desgaste).
Internamente, cheire o interior – cheiro de mofo indica infiltração de água. Teste todos os comandos: vidros elétricos, travas, ar-condicionado, som. Verifique o estado dos bancos e forrações, procure sinais de desmontagem no painel, confirme se todos os cintos de segurança funcionam e observe a kilometragem no hodômetro.
Se permitirem ligar o motor, ouça o funcionamento atentamente, veja se há fumaça anormal no escapamento, observe se existem vazamentos, verifique o nível e a cor do óleo (óleo preto queimado é mau sinal) e, se possível, teste a aceleração.
Tire suas próprias fotos de tudo. Documente cada detalhe com seu celular. Use essas fotos para revisar em casa com calma. Anote também tudo que precisa consertar, estime o custo de cada reparo e some tudo – esse total vai entrar no seu cálculo de custo real.
Passo 5: Calcule o custo total real
Um dos maiores erros é olhar apenas para o valor do lance. O custo real é muito maior. Use esta fórmula: valor do lance + comissão do leiloeiro (5% a 10%) + débitos (IPVA + multas + licenciamento) + despachante (R$ 500 a R$ 1.500) + taxas de transferência (R$ 200 a R$ 400) + reparos mecânicos estimados + reparos de lataria/pintura + pneus novos se necessário = CUSTO TOTAL REAL.
Vamos a um exemplo prático. Você dá um lance vencedor de R$ 25.000. Some comissão do leiloeiro de 5% (R$ 1.250), IPVA atrasado de dois anos (R$ 1.200), multas acumuladas (R$ 800), despachante (R$ 800), taxas de transferência (R$ 350), reparo necessário no motor (R$ 2.500), pintura do capô que está descascando (R$ 1.000) e quatro pneus novos porque os atuais estão carecas (R$ 1.600). O total real que você vai gastar é R$ 34.500.
Agora compare com o valor de mercado. Se esse carro vale R$ 40.000 na FIPE, você economizou R$ 5.500, ou seja, 14% de desconto. É um bom negócio? Sim. Mas não é aquela economia de 30% que parecia no início, certo? Por isso esse cálculo é tão importante.
Passo 6: Estabeleça seu limite máximo e seja disciplinado
A emoção da disputa pode fazer você pagar muito mais do que deveria. Disciplina é fundamental. Siga este método para estabelecer seu limite: calcule o valor de mercado do carro em bom estado, subtraia de 20% a 30% (sua margem de economia esperada), subtraia todos os custos adicionais calculados acima. O resultado é seu LANCE MÁXIMO ABSOLUTO. Anote esse valor em um papel e não ultrapasse por nada neste mundo.
Exemplo prático: carro vale R$ 40.000 na FIPE. Você quer 25% de economia, então R$ 30.000. Subtraindo os custos adicionais estimados de R$ 9.500, seu lance máximo deve ser R$ 20.500. Se o leilão passar disso, deixe ir. Não entre na emoção da disputa. Sempre haverá outro carro, outro leilão, outra oportunidade.
Passo 7: Participe do leilão com estratégia
Existem algumas estratégias de lance. A técnica do “sniper” (atirador) funciona assim: você observa o leilão silenciosamente e só dá seu lance nos últimos segundos. Funciona bem em leilões online com tempo fixo de encerramento. A estratégia de participação desde o início significa dar lances logo no começo, mostrando interesse forte, o que às vezes afasta concorrentes menos decididos. A espera paciente é deixar outros brigarem, observar como vai o preço e entrar apenas quando o leilão esfriar um pouco.
Independente da estratégia, não se deixe levar pela emoção da disputa. Se passou seu limite, pare imediatamente. Lembre-se: ganhar um lance ruim (pagando mais do que vale) é pior que perder um lance bom.
Passo 8: Faça o pagamento com segurança
Arrematou? Parabéns! Agora você tem geralmente 24 a 48 horas para fazer o pagamento. Você receberá um e-mail de confirmação com instruções. O valor inclui o lance vencedor mais a comissão do leiloeiro.
As formas de pagamento aceitas variam, mas geralmente incluem boleto bancário (mais comum e seguro), TED/DOC direto para conta do leiloeiro, PIX (cada vez mais aceito) ou depósito identificado em conta específica. Nunca faça pagamento para pessoa física, só para a empresa do leilão. Nunca transfira para uma conta diferente da indicada oficialmente no edital. Nunca pague antes do leilão oficial acontecer. E nunca faça depósito em dinheiro sem comprovante rastreável.
Guarde religiosamente todos os comprovantes de pagamento, e-mails de confirmação, prints de telas, cópia do edital e nota de arrematação. Você vai precisar de tudo isso.
Passo 9: Retire o veículo com atenção
Depois que o pagamento for confirmado, entre em contato para agendar a retirada do veículo. Respeite os prazos – geralmente você tem de 5 a 10 dias. Atrasos podem gerar multas diárias.
No dia da retirada, leve documento com foto e, se possível, um acompanhante para testemunhar. Fotografe o carro de todos os ângulos antes de assinar qualquer coisa. Teste tudo que puder: dê a partida, acione os vidros, travas, luzes. Confira toda a documentação que estão entregando: nota de arrematação assinada, CRV (Certificado de Registro do Veículo), CRLV (licenciamento) se houver, todas as chaves (se houver mais de uma), manual do proprietário se tiver e termo de responsabilidade.
Não assine o termo de retirada se o carro tem danos não descritos no edital, se falta documentação essencial ou se não estão entregando as chaves. Para transportar, se o carro está rodando e com documentação mínima, você pode dirigir com cuidado. Se não está em condições de rodar, contrate um guincho – custa entre R$ 200 e R$ 500, mas é melhor que arriscar multa ou acidente.
Cuidados especiais com carros sinistrados
Carros que sofreram sinistro e têm “baixa” no documento merecem atenção redobrada. Quando uma seguradora considera um veículo como perda total, ela solicita baixa permanente no documento. Isso significa que o carro não pode mais circular normalmente e precisa passar por vistoria especial para voltar às ruas legalmente.
O processo de regularização é demorado e caro: você precisa fazer todos os reparos necessários, agendar vistoria cautelar no Detran, levar o carro para inspeção presencial onde verificarão se está seguro para circular, aguardar aprovação (e você pode ser reprovado e ter que fazer tudo de novo), e se aprovado, pagar as taxas e aguardar o novo documento. Todo esse processo pode custar entre R$ 2.000 e R$ 5.000 além dos reparos, e levar vários meses.
Por isso, carros com baixa só valem a pena se o desconto for realmente grande e você tiver paciência e dinheiro para lidar com tudo isso. Para iniciantes, é melhor evitar.
Tipos de leilão: qual escolher?
Nem todo leilão oferece o mesmo nível de risco. Leilões de baixo risco incluem carros de locadoras, frotas de empresas, veículos de órgãos públicos sem histórico de sinistro e carros retomados em bom estado. São ideais para iniciantes.
Leilões de médio risco são os de carros retomados de bancos que podem ter sido maltratados pelo ex-proprietário e veículos com débitos altos mas recuperáveis. Exigem mais atenção mas ainda são gerenciáveis.
Leilões de alto risco envolvem carros sinistrados de seguradoras, veículos com perda total declarada, carros que pegaram enchente, veículos com baixa no documento e carros de leilão judicial que podem ter disputas legais. Se você é iniciante, fuja desses. Deixe para quem tem experiência, estrutura de oficina própria e capital para lidar com problemas sérios.
Vale a pena comprar em leilão?
Comprar carro em leilão definitivamente vale a pena se você estiver disposto a investir tempo em pesquisa, tiver paciência para lidar com burocracias e souber calcular corretamente todos os custos envolvidos. A economia de 15% a 30% é real e pode representar milhares de reais no seu bolso.
No entanto, não é para quem quer facilidade, rapidez ou um carro perfeito e pronto para usar. Também não é recomendado para quem não tem reserva financeira para cobrir imprevistos ou para quem precisa do veículo urgentemente.
Se você se enquadra no perfil certo – paciente, pesquisador, disciplinado financeiramente e disposto a aceitar alguns riscos calculados – os leilões podem ser a melhor forma de realizar o sonho do carro próprio pagando muito menos que o mercado cobra.
Siga todas as dicas deste guia, nunca pule a etapa de pesquisa, seja realista nos seus cálculos e, principalmente, seja disciplinado com seu limite de lance. Assim, você terá grandes chances de fazer um excelente negócio.